sexta-feira, 29 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Balanço da aprendizagem dos alunos relativamente a Charles Darwin
No início do ano lectivo realizámos um inquérito às turmas de 12ºAno de Ciências e Tecnologias da nossa escola. Deste pudemos concluir que a maioria dos alunos se encontrava informada sobre quem foi Charles Darwin e o que fez, existindo contudo alguns alunos que não tinham essa percepção.
No mês de Maio realizámos um concurso, no qual convidámos as mesmas turmas e optámos também por abrir as inscrições ao público em geral. Este continha algumas perguntas já referidas no inquérito inicial, conseguindo retirar conclusões que nos deixaram bastante satisfeitos, pois constatámos que os alunos que realizaram o nosso inquérito no início do ano melhoraram , pois os que tinham errado algumas perguntas do inquérito que foram novamente postas no concurso conseguiram acertar, vejamos por exemplo a pergunta: Em que ano foi publicada a obra "A Origem das Espécies", no inquérito 47% dos inquiridos respondeu 1859 e no concurso 54% dos inquiridos também respondeu 1859. Já relativamente a uma afirmação sobre Medicina Evolutiva: "As consequências de não tomar um antibiótico até ao fim pode ser alvo de estudo na medicina evolutiva", no qual 37% das pessoas responderam ser falsa e 63% verdadeira, enquanto que no concurso 18% responderam ser falsa e 72% verdadeira.
Daí concluimos que os alunos retiveram alguns conhecimentos e melhoraram bastante.
Daí concluimos que os alunos retiveram alguns conhecimentos e melhoraram bastante.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Medicina Evolutiva
1. O que é a Medicina Evolutiva?
A Medicina Evolutiva ou Darwiniana envolve o contributo de vários ramos da Ciência, nomeadamente a Biologia, a Genética, a Medicina, entre outros, numa visão interdisciplinar da saúde humana. Concretamente, esta perspectiva evolutiva estuda os modos como tanto as células, os genes, o nosso organismo ou mesmo os organismos patológicos – organismos capazes de originar doenças - , evoluem e se comportam segundo os ambientes em que estão inseridos.
A Medicina Evolutiva distingue-se da medicina convencional porque não se limita a enumerar e tratar quer os sintomas, quer as doenças, mas sim, a tentar perceber o porquê destes aparecerem e a sua origem. O organismo humano é o meio ambiente para alguns organismos patogénicos, podendo os sintomas serem as respostas adaptativas dos seres humanos aos referidos “invasores”. Este facto é importante do ponto de vista médico, pois será indispensável no combate ao agente patogénico. Um espirro pode ser encarado como uma adaptação defensiva humana a uma infecção.
Para além disso, a Medicina Evolutiva dá também uma outra perspectiva sobre formas de tratamento, como o uso de uma mistura de fármacos em vez de um único fármaco de forma eficaz de controlar, por exemplo, o vírus HIV e a e
volução da sua infecção.
Os ambientes físicos e biológicos nos quais os seres humanos vivem têm proporcionado o aparecimento de novas doenças e modificações na postura dos médicos. A Medicina Evolutiva declara que as doenças se relacionam com os estilos de vida de cada humano e proporciona uma nova abordagem ao estudo das causas, sintomas, prevenção e cura de muitas delas.
O conceito de Medicina Evolutiva é relativamente recente. É uma área que ainda está a tentar penetrar nos currículos das escolas médicas, não sendo apreendida pela maioria dos futuros médicos. Os primeiros trabalhos de síntese nesta área científica foram os de Ness e Williams em 1994, e os de Steams em 1999. Infelizmente, estes conceitos têm sido muitas vezes desacreditados por correntes ideológicas e teológicas, resistentes à ideia de evolução, bem como pela inércia e resistência das escolas médicas a integrar as novas perspectivas.
É de realçar que a formação médica neste campo ainda é rara nas faculdades de Medicina em muitos países. Mas a sua inclusão é justificada. Por exemplo, durante o diagnóstico, os conhecimentos evolutivos podem contribuir na posterior terapêutica, visto que certas terapias poderão ter implicações negativas na evolução dos organismos patogénicos, como numa incorrecta prescrição de antibióticos que pode originar, desta forma, uma resistência progressiva aos antibióticos.
2. Para que serve a Medicina Evolutiva?
A Medicina Evolutiva possibilita, ao estudar os motivos do aparecimento de sintomas, bem como de onde provêm, que se obtenham mais informações sobre doenças e a melhor forma de as tratar. Os estudos epidemiológicos, genéticos e de biologia molecular têm ajudado nessa compreensão.
Infecções, lesões, toxinas ou factores genéticos são alguns exemplos de factores estudados pela Medicina Evolutiva, fornecendo-nos, assim, informações essenciais sobre os processos metabólicos do nosso corpo. Os investigadores, através da análise de uma genealogia familiar afectada pela mesma doença, podem prever aspectos genéticos, relacionados com a cura da mesma até então desconhecidos.
Para além disso, estudam as relações de co-evolução entre o hospedeiro e o agente patogénico, salientando as pressões selectivas que ambas exercem e às adaptações resultantes. Por exemplo, quando um hospedeiro abandona o seu meio habitual, a medicina evolutiva analisará como se adapta a este novo ambiente e como o agente patogénico evoluirá para conseguir sobreviver.
“Na biologia, co-evolução é associada à influência evolucionária mútua entre duas espécies que apresentam dependências entre si, de forma que uma espécie exerce pressão selectiva sobre a outra.” Fernando J. Von Zuben (http://is.gd/k7rU)
3. Alguns exemplos de doenças que podem ser estudadas/analisadas num contexto evolutivo.
A Medicina Evolutiva apresenta variadíssimas aplicações no estudo de várias doenças, nomeadamente nos cancros da próstata, mama, pele, da leucemia, do diabetes, de doenças alérgicas, infecções, entre outros.
Concretamente, por intermédio da medicina evolutiva a descoberta de causa para o cancro avançou bastante, send
o presentemente detectadas mutações oncogénicas por métodos moleculares, nomeadamente por meio de análises feitas em células estaminais. Cumulativamente, estuda-se ainda o porquê do aparecimento dessas mutações genéticas.
Graças ao estudo do genoma humano, e através desta nova perspectiva, foram também identificados, pelo menos, nove genes associados à diabetes do tipo II. Tenta-se ainda descobrir qual o genótipo de doenças comuns como o cancro e a hipertensão. Assim, através de estudos que se fazem a células estaminais e a identificação de genes são fornecidas grandes vantagens na prevenção rastreio, diagnósticos, prognósticos e tratamentos inovadores a várias doenças.
O aparecimento da leucemia infantil, das alergias e do diabetes do tipo I, podem estar ligados a uma maior funcionalidade dos alelos do sistema imunológico, ou seja quanto maior o seu funcionamento, mais susceptíveis estão a contrair estas doenças.
E ainda, nos dias de hoje, o surto de gripe A é mais um exemplo de uma doença que pode ser estudada pela Medicina Evolutiva. De acordo com a epidemiologista Gabriela Gomes "Neste momento, a informação disponível diz-nos que esta estirpe não é particularmente letal e a mortalidade é menor que a da gripe sazonal. Se deixarmos o vírus circular, estamos a permitir que as pessoas criem imunidade. Isso é benéfico". i online (http://is.gd/xvqg).
A Medicina Evolutiva ou Darwiniana envolve o contributo de vários ramos da Ciência, nomeadamente a Biologia, a Genética, a Medicina, entre outros, numa visão interdisciplinar da saúde humana. Concretamente, esta perspectiva evolutiva estuda os modos como tanto as células, os genes, o nosso organismo ou mesmo os organismos patológicos – organismos capazes de originar doenças - , evoluem e se comportam segundo os ambientes em que estão inseridos.
A Medicina Evolutiva distingue-se da medicina convencional porque não se limita a enumerar e tratar quer os sintomas, quer as doenças, mas sim, a tentar perceber o porquê destes aparecerem e a sua origem. O organismo humano é o meio ambiente para alguns organismos patogénicos, podendo os sintomas serem as respostas adaptativas dos seres humanos aos referidos “invasores”. Este facto é importante do ponto de vista médico, pois será indispensável no combate ao agente patogénico. Um espirro pode ser encarado como uma adaptação defensiva humana a uma infecção.
Para além disso, a Medicina Evolutiva dá também uma outra perspectiva sobre formas de tratamento, como o uso de uma mistura de fármacos em vez de um único fármaco de forma eficaz de controlar, por exemplo, o vírus HIV e a e

Os ambientes físicos e biológicos nos quais os seres humanos vivem têm proporcionado o aparecimento de novas doenças e modificações na postura dos médicos. A Medicina Evolutiva declara que as doenças se relacionam com os estilos de vida de cada humano e proporciona uma nova abordagem ao estudo das causas, sintomas, prevenção e cura de muitas delas.
O conceito de Medicina Evolutiva é relativamente recente. É uma área que ainda está a tentar penetrar nos currículos das escolas médicas, não sendo apreendida pela maioria dos futuros médicos. Os primeiros trabalhos de síntese nesta área científica foram os de Ness e Williams em 1994, e os de Steams em 1999. Infelizmente, estes conceitos têm sido muitas vezes desacreditados por correntes ideológicas e teológicas, resistentes à ideia de evolução, bem como pela inércia e resistência das escolas médicas a integrar as novas perspectivas.
É de realçar que a formação médica neste campo ainda é rara nas faculdades de Medicina em muitos países. Mas a sua inclusão é justificada. Por exemplo, durante o diagnóstico, os conhecimentos evolutivos podem contribuir na posterior terapêutica, visto que certas terapias poderão ter implicações negativas na evolução dos organismos patogénicos, como numa incorrecta prescrição de antibióticos que pode originar, desta forma, uma resistência progressiva aos antibióticos.
2. Para que serve a Medicina Evolutiva?
A Medicina Evolutiva possibilita, ao estudar os motivos do aparecimento de sintomas, bem como de onde provêm, que se obtenham mais informações sobre doenças e a melhor forma de as tratar. Os estudos epidemiológicos, genéticos e de biologia molecular têm ajudado nessa compreensão.
Infecções, lesões, toxinas ou factores genéticos são alguns exemplos de factores estudados pela Medicina Evolutiva, fornecendo-nos, assim, informações essenciais sobre os processos metabólicos do nosso corpo. Os investigadores, através da análise de uma genealogia familiar afectada pela mesma doença, podem prever aspectos genéticos, relacionados com a cura da mesma até então desconhecidos.
Para além disso, estudam as relações de co-evolução entre o hospedeiro e o agente patogénico, salientando as pressões selectivas que ambas exercem e às adaptações resultantes. Por exemplo, quando um hospedeiro abandona o seu meio habitual, a medicina evolutiva analisará como se adapta a este novo ambiente e como o agente patogénico evoluirá para conseguir sobreviver.
“Na biologia, co-evolução é associada à influência evolucionária mútua entre duas espécies que apresentam dependências entre si, de forma que uma espécie exerce pressão selectiva sobre a outra.” Fernando J. Von Zuben (http://is.gd/k7rU)
3. Alguns exemplos de doenças que podem ser estudadas/analisadas num contexto evolutivo.
A Medicina Evolutiva apresenta variadíssimas aplicações no estudo de várias doenças, nomeadamente nos cancros da próstata, mama, pele, da leucemia, do diabetes, de doenças alérgicas, infecções, entre outros.
Concretamente, por intermédio da medicina evolutiva a descoberta de causa para o cancro avançou bastante, send

Graças ao estudo do genoma humano, e através desta nova perspectiva, foram também identificados, pelo menos, nove genes associados à diabetes do tipo II. Tenta-se ainda descobrir qual o genótipo de doenças comuns como o cancro e a hipertensão. Assim, através de estudos que se fazem a células estaminais e a identificação de genes são fornecidas grandes vantagens na prevenção rastreio, diagnósticos, prognósticos e tratamentos inovadores a várias doenças.
O aparecimento da leucemia infantil, das alergias e do diabetes do tipo I, podem estar ligados a uma maior funcionalidade dos alelos do sistema imunológico, ou seja quanto maior o seu funcionamento, mais susceptíveis estão a contrair estas doenças.
E ainda, nos dias de hoje, o surto de gripe A é mais um exemplo de uma doença que pode ser estudada pela Medicina Evolutiva. De acordo com a epidemiologista Gabriela Gomes "Neste momento, a informação disponível diz-nos que esta estirpe não é particularmente letal e a mortalidade é menor que a da gripe sazonal. Se deixarmos o vírus circular, estamos a permitir que as pessoas criem imunidade. Isso é benéfico". i online (http://is.gd/xvqg).
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Resultados do Concurso "A Bordo do Beagle"
1º- Andreia Ribeiro 12ºA
2º- Cláudio Silva 12ºB
3º- Tiago Duarte 12ºA
4º- Cláudia Alves 12ºB
5º- Pedro Gomes 12ºB
6º- Samuel Paciano 12ºB
7º- Cláudio Franco 12ºA
8º- Cláudia Dionísio 11ºD
9º- João Silva 12ºA
10º- Daniela Antunes 11ºD
11º- Rita Rosado 12ºB
12º- Helena Gaspar 12ºB
13º- Sérgio Ferreira 11ºD
A entrega dos prémios e diplomas de participação será no próximo dia 21 de Maio, pelas 10h30, durante a apresentação oral do nosso projecto na Biblioteca da Escola. Está aberta ao público, apareçam.
2º- Cláudio Silva 12ºB
3º- Tiago Duarte 12ºA
4º- Cláudia Alves 12ºB
5º- Pedro Gomes 12ºB
6º- Samuel Paciano 12ºB
7º- Cláudio Franco 12ºA
8º- Cláudia Dionísio 11ºD
9º- João Silva 12ºA
10º- Daniela Antunes 11ºD
11º- Rita Rosado 12ºB
12º- Helena Gaspar 12ºB
13º- Sérgio Ferreira 11ºD
A entrega dos prémios e diplomas de participação será no próximo dia 21 de Maio, pelas 10h30, durante a apresentação oral do nosso projecto na Biblioteca da Escola. Está aberta ao público, apareçam.
sábado, 9 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Noticia publicada no Jornal Frente Oeste

Na passada Quinta-Feira dia 30 de Abril saiu uma pequena notícia no jornal "Frente Oeste" relativa á palestra organizada pelo nosso grupo e presidida pelo Professor Doutor Carlos Marques da Silva, sendo que esta abriu o ciclo de conferencias organizadas pelos grupos de Área Projecto Biologia, da nossa escola.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
"A Evolução de Darwin"- Fundação Calouste Gulbenkian

No dia 20 de Março cumprimos mais uma das actividades do nosso projecto. Em conjunto com a turma B do 12º Ano, visitámos a exposição “A Evolução de Darwin”, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Com o auxílio dos guias foi possível compreender a evolução desde o séc. XVIII até aos dias de hoje. A abordagem foi feita antes, durante e depois da época em que viveu Darwin, completando a informação essencial com algumas curiosidades que captaram a atenção do público.
A exposição inicia-se num gabinete de curiosidades que continha várias espécies que os naturalistas recolhiam. Nesta altura ainda os vários seres não estavam hierarquizados acreditando-se no Criacionismo. Surgiu então Lineu, o primeiro naturalista a hierarquizar seres vivos, passando por Lamarck chegando a Darwin.
Primeiramente é apresentada uma breve biografia de Darwin antes de ingressar a bordo do Beagle, seguida da explicação da viagem e das espécies encontradas. Algumas destas foram cedidas pelo Jardim Zoológico de Lisboa, permitindo uma melhor percepção do que o naturalista observou.
Posteriormente, são reveladas mais algumas curiosidades acerca da vida pessoal de Charles Darwin e das condições da publicação da sua obra magna, “A Origem das Espécies”.
Por fim, apresentam-nos descobertas da era pós-Darwin: transmissão de características por Mendel, descoberta da molécula de ADN, entre outras. A exposição
termina com a escala geocronológica até chegar ao Homem.
É de realçar a forma como estava organizada a exposição, apresentando uma sequência lógica facilitadora da sua compreensão. Para além disso, o tipo de materiais foi bem seleccionado e era bastante apelativo.
No entanto, o número excessivo de pessoas a assistir à exposição dificultou a audição e a percepção das explicações do guia e ainda, a falta de tempo em cada “paragem”.
O balanço geral é muito positivo. Adquirimos bastantes conhecimentos e conseguimos relacioná-las com a matéria anteriormente leccionada. Acrescenta-se ainda o convívio entre as turmas que ajuda a melhorar posteriores encontros e projectos em comum.
Com o auxílio dos guias foi possível compreender a evolução desde o séc. XVIII até aos dias de hoje. A abordagem foi feita antes, durante e depois da época em que viveu Darwin, completando a informação essencial com algumas curiosidades que captaram a atenção do público.
A exposição inicia-se num gabinete de curiosidades que continha várias espécies que os naturalistas recolhiam. Nesta altura ainda os vários seres não estavam hierarquizados acreditando-se no Criacionismo. Surgiu então Lineu, o primeiro naturalista a hierarquizar seres vivos, passando por Lamarck chegando a Darwin.
Primeiramente é apresentada uma breve biografia de Darwin antes de ingressar a bordo do Beagle, seguida da explicação da viagem e das espécies encontradas. Algumas destas foram cedidas pelo Jardim Zoológico de Lisboa, permitindo uma melhor percepção do que o naturalista observou.
Posteriormente, são reveladas mais algumas curiosidades acerca da vida pessoal de Charles Darwin e das condições da publicação da sua obra magna, “A Origem das Espécies”.
Por fim, apresentam-nos descobertas da era pós-Darwin: transmissão de características por Mendel, descoberta da molécula de ADN, entre outras. A exposição

É de realçar a forma como estava organizada a exposição, apresentando uma sequência lógica facilitadora da sua compreensão. Para além disso, o tipo de materiais foi bem seleccionado e era bastante apelativo.
No entanto, o número excessivo de pessoas a assistir à exposição dificultou a audição e a percepção das explicações do guia e ainda, a falta de tempo em cada “paragem”.
O balanço geral é muito positivo. Adquirimos bastantes conhecimentos e conseguimos relacioná-las com a matéria anteriormente leccionada. Acrescenta-se ainda o convívio entre as turmas que ajuda a melhorar posteriores encontros e projectos em comum.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
"Darwin, Entre a Terra e o Céu" - Professor Doutor Carlos Marques da Silva

A palestra intitula-se "Darwin, Entre a Terra e o Céu" e faz parte do nosso projecto.
Este investigador inaugurou o ciclo de conferências "A Evolução de Darwin", na fundação Calouste de Gulbenkian irá proferi-la a todos aqueles que estejam interessados.
Darwin faz parte da actualidade e comemora-se este ano o bicentenário do seu nascimento e os 150 anos da publicação da sua obra magna "A origem das Espécies ".
Contamos contigo !
Imagem: Daqui
quinta-feira, 26 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Entrevista com o Professor André Levy

A palestra subornava o tema “Biologia Evolutiva”, que se relaciona directamente com Charles Darwin e foi por isso que o biólogo André Levy começou por nos apresentar quem foi e qual a importância que este naturalista inglês teve para o avanço da Ciência.
Na nossa opinião, o biólogo começou por cativar o público com a maneira expressiva e o à vontade com que falava. O recurso aos diapositivos ajudou a plateia a alcançar mais rapidamente o proposto, captando melhor a atenção do público-alvo.
No entanto, achamos que este se alargou um pouco no tempo dedicado à vida e obra de Darwin, o que fez com que a plateia deixasse de prestar, tanta atenção. Isto ocorreu, talvez, porque a maioria já conhecia a maior parte dos aspectos referidos.
Realçamos também o facto de ter sido difícil a percepção da abordagem, propriamente dita, no tema a Biologia Evolutiva.
Contudo, a palestra contribuiu bastante no enriquecimento do nosso conhecimento nesta área. A Biologia Evolutiva está mais presente no nosso quotidiano do que, talvez, pensássemos e traz inúmeros aspectos positivos na saúde, na economia, na alimentação, entre outros.
É Ainda de referir o apelo que o biólogo dirigiu à plateia, incentivando-os ao uso e restrição que a população deve ter face aos antibióticos, mais concretamente aos médicos que os prescrevem, visto que estes utilizados indevidamente contribuem para o ganho de resistência a estes fármacos.
Graças à entrevista realizada ao biólogo, André Levy obtivemos informações bastante relevantes acerca do nosso projecto, “Medicina Evolutiva” que nos vão ajudar, seguramente, na progressão deste projecto. Essas informações, nomeadamente, acerca da Medicina Evolutiva, uma vez que existe pouca informação sobre o tema, bem como sobre a noção das aplicações que aquela pode ter no nosso quotidiano e relacionar os vários conceitos.
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